Uma revolução silenciosa está em curso nas salas de aula do Brasil.
Não se trata de uma retomada do movimento estudantil, para celebrar a
chegada da geração 68 ao poder. Se a luta do “companheiro” José Dirceu
era contra a ditadura militar, a nova batalha é pela transformação da
escola. Uma revolução ainda mais complexa, pois traz implicações
culturais profundas e duradouras. Espelho e reflexo do mundo, a escola
sabe que precisa se adaptar à nova realidade da sociedade da informação,
na qual o conteúdo está ao alcance de um clique de mouse e a
dificuldade de concentração dos jovens é crescente. Um mundo de
incertezas, com profissões cada vez mais voláteis, no qual o fantasma do
desemprego é responsável por noites insones e crises de depressão.
Hoje, o simples acúmulo de conhecimentos não é garantia de sucesso
profissional. É preciso saber lidar com a informação, para construir uma
visão crítica da realidade e desenvolver habilidade para a reciclagem
permanente.
Reportagem completa no link abaixo:
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http://super.abril.com.br/cultura/escola-ideal-443938.shtml
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